segunda-feira, 21 de março de 2011

Tentando atualizar

Estou atravessando uma fase difícil no blog. Com a correria dos trabalhos (São 4 este ano), tenho tido dificuldade de sentar pra postar e atualizar o blog. Na verdade estou cheio de posts guardados meus, artigos de amigos que me enviaram pra postar. Mas o que mais está pesando por enquanto é que estou sem internet em casa. E postar fora de casa exige um pouco mais de dedicação e é exatamente esta dedicação que não estou conseguindo ter por agora.

Mas fui ler o site do Rodrigo Alves (Homônimo meu) chamado Rebote e vi um vídeo que ele postou recentemente que me fez pensar: "Esse dá pra postar rapidinho". E é exatamente o que estou vindo fazer aqui.

Venho postar os momentos finais da Liga ACB em sua 26ª rodada no jogo entre Unicaja e Real Madrid.

Ficam apenas as questões após esse vídeo:


Alguma dúvida do quão emocionante pode ser este esporte?


Alguém já havia visto algo parecido?



Abraço à todos e espero retornar em breve. Torçam pela minha internet.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Prioridades em equipes esportivas nas suas diversas categorias

Aproveito o carnaval para atualizar com mais um excelente artigo do Prof. Ronaldo Pacheco.

*                                                                              *                                                                          *


Neste meu contato com os leitores desse blog gostaria de abordar as prioridades para quem atua com o basquetebol nas suas diversas faixas etárias. Não pretendo aprofundar sobre os aspectos técnicos, táticos e psicossociais, mas, caso haja interesse, poderei tratar sobre eles em futuros textos. 


Os planejamentos táticos, técnicos e psicológicos de uma equipe esportiva exigem um estudo prévio das condições oferecidas para o treinamento: os objetivos da equipe, o material humano que estará à disposição para a realização deste trabalho, e os princípios morais que irão nortear os critérios adotados pelos técnicos ou professores da equipe. 


No início do trabalho devem ser analisadas as condições materiais, disponibilidades de horário para treinamento, filosofia do trabalho (formação, lazer, competição, etc.), formação dos profissionais que comporão a comissão técnica e as expectativas em relação aos resultados (curto, médio ou longo prazo). 


É imprescindível antes de iniciar o planejamento técnico e tático de qualquer modalidade coletiva, definir alguns pontos sobre princípios éticos e de convivência da equipe. 




O basquetebol como a maioria dos esportes, quando bem utilizado, é, sem sombra de dúvidas, um poderoso instrumento educativo. Independente do nível em que estamos atuando devemos priorizar o respeito ao ser humano, a sua individualidade, e as regras básicas de justiça e convivência social.



Deve-se desde cedo priorizar o aspecto coletivo do basquetebol acima do talento individual. Michael Jordan costumava afirmar que “talento vence jogos, mas o trabalho de equipe vence campeonatos”. Podemos notar, portanto, que um dos pontos mais importantes a se trabalhar deve ser o trabalho de equipe, a interação técnico-jogador, jogador-jogador e as dinâmicas de grupo.



PRIORIDADES NAS CATEGORIAS DE BASE (até os 13 anos)


É importante estabelecer desde cedo os princípios que nortearão os aspectos educativos nas equipes de base. Sabemos que a prática esportiva para a criança tem papel fundamental na formação da sua auto-estima, seu papel social e sua necessidade de pertencer a um grupo. Portanto, devemos ter consciência que atitudes impensadas ou que promovam discriminação em uma equipe iniciante, pode ter repercussões desastrosas na vida pessoal da criança e na sobrevivência da própria equipe.

Em vista disso, uma das prioridades na formação de uma equipe de base deve ser a preocupação com as normas que vão reger a conduta dos membros desta equipe.


Quando uma criança inicia sua vida esportiva a prioridade é a sua formação humana. Nesta fase é imprescindível fazer com que os iniciantes assimilem os valores éticos, a superação e o esforço, os quais mais tarde os distinguirão como desportistas e como seres humanos.



Nesta fase o treinamento deve ser voltado para a relação com os companheiros; uma preparação que envolva a coordenação motora; a consciência corporal; a ampliação do repertório motor; consciência dos elementos do jogo (bola, companheiros, situações espaciais, etc). Devemos afastá-los da hipervalorização da vitória, de avaliações precipitadas sobre resultados e da busca por medalhas e classificações finais. Neste ponto devemos educar também os pais, pois a ansiedade deles em relação a performance dos filhos, quando não controlada, pode prejudicar a participação da criança no campo esportivo.





Quanto ao trabalho técnico devemos introduzir os fundamentos do jogo priorizando a ludicidade no esporte, onde a criança possa desenvolver o maior repertório de movimentos sem preocupação com a técnica específica da modalidade. As brincadeiras e os jogos pré-desportivos devem nortear a programação de treinamentos (se é que podemos chamar assim esta fase de iniciação). Devemos levar sempre em conta que a maioria das crianças entra no esporte em primeiro lugar para se divertir e secundariamente em aperfeiçoar-se na modalidade praticada. O fundamento do passe deve ser bastante valorizado, pois este, é a essência do jogo coletivo. Os demais fundamentos devem ser trabalhados sem que se exija um nível alto de execução, mas fazendo com que os praticantes entendam a necessidade de se aprimorar cada vez mais em cada um deles. 



CATEGORIAS INTERMEDIÁRIAS: (Dos 14 aos 17 anos)

Nesta fase deve-se priorizar a execução correta dos movimentos técnicos. É aqui que os jogadores adquirem os hábitos principais que irão desenvolver durante sua carreira desportiva. Para tanto devemos aprofundar os fundamentos individuais e coletivos. 

Nesta fase devemos corrigir os “vícios” dos movimentos mal executados. O jogador deve passar o maior tempo possível testando movimentos, e observando outros jogadores de maior nível. É importante passar conceitos coletivos aos jogadores fazendo com que os mesmos entendam como ocorre o jogo e não executando estes movimentos de forma automática, sem uma reflexão. 



Nesta etapa a formação técnica deve ser aliada aos conhecimentos táticos do jogo (falarei sobre os princípios táticos e pré-táticos em artigo posterior). É importante que o jogador aprenda a analisar a situação do jogo, entender as ações que acontecem e buscar soluções coletivas para elas. Deve ser estimulada a dimensão cognitiva de cada participante visando facilitar o trabalho físico e técnico que serão exigidos no jogo. 


Preservar o espírito de conjunto e o respeito ao trabalho coletivo é fundamental. Muitos técnicos em busca da vitória imediata abrem mão dos princípios éticos e de convivência do esporte. A prioridade para o técnico deve ser estabelecer o seu critério ético, a segunda, ganhar. ”Se impomos nosso critério e ele é bom, é certo que mais cedo ou mais tarde venceremos”. (Manel Comás) 

O técnico da equipe deve ter paciência com a evolução, pois a melhora nesta fase se dá de forma lenta, porém a assimilação será mais consistente. 





CATEGORIA JUVENIL: (17 a 19 anos)


Nesta categoria é importante um aprofundamento dos princípios táticos do jogo e a lapidação técnica dos fundamentos. Os jogadores já devem estar maduros para encarar com mais seriedade e empenho os treinamentos, a competição e seus resultados. Devemos conhecer os objetivos que tentamos alcançar e os objetivos de cada jogador. Deve-se mostrar a importância da coesão do grupo para o alcance dos objetivos da equipe. A formação dos princípios morais e éticos realizados desde o início da vida esportiva será fundamental nesta etapa. Na verdade, esta formação acontecerá durante toda a carreira atlética tanto de jogadores como de técnicos.



CATEGORIA PRINCIPAL (adulto) 

Ao chegar à categoria principal deve-se aproveitar ao máximo toda a performance técnica dos jogadores como também seu conhecimento tático, sempre em prol do trabalho coletivo. 



O jogador deve persistir no seu aperfeiçoamento, pois, pela complexidade técnica e tática do jogo de basquetebol, não existe um jogador que saiba tudo do jogo. Mesmo os melhores jogadores do mundo ainda têm coisas a melhorar. 



Nesta etapa o jogador deve ser eficiente e participativo. Deve ser obediente nas questões táticas e humilde para colocar sua individualidade à disposição do coletivo. Deve saber “ler” o jogo e fazer as opções corretas dentro da partida. Deve entender que a performance do jogo depende da aplicação no treinamento e que o esforço coletivo é o caminho mais seguro para as vitórias. 




Todas estas prioridades devem ser conduzidas por professores/técnicos que realmente acreditem no papel educativo do esporte, e que entendam que as vitórias em jogos são passageiras, mas a formação humana é o que realmente ficará na vida dos seus comandados.


Até o próximo artigo!

Ronaldo Pacheco

sábado, 5 de março de 2011

Eu só peço a Deus um pouco MENOS de malandragem

Na década de 40, Walt Disney em uma visita ao Brasil, especificamente ao Rio de Janeiro, declarou seu amor à cidade. Disse amar tanto o Rio de Janeiro que precisaria deixar um presente aos cariocas. Dizem que Walt Disney,de dentro do hotel Copacabana Palace no qual estava hospedado, criou o papagaio que seria o elo entre Walt Disney World e o Brasil. O Personagem era o José Carioca (vulgo Zé Carioca), conhecido por ser um personagem festeiro e divertido. Zé Carioca participou de alguns filmes da Disney nos EUA e no Brasil, o papagaio chegou a partir da década de 50 nas revistas em quadrinhos e começou então a criar e difundir a sua personalidade. Sua veia festeira e divertida foi expandida para um nato malandro carioca. Zé Carioca abusava de seu carisma para mostrar um lado alérgico ao trabalho e também caloteiro. Fugia de seus cobradores, mas ao invés de sofrer com isso, gostava de apreciar e valorizar a praia, as comidas típicas e vivia espalhando bom humor em suas histórias. Para muitos, Zé Carioca era a personificação do "típico Brasileiro", que abusava da criatividade e do "jeitinho brasileiro" para seguir levando a vida.


Já na década de 70, mais precisamente em 1976, outro personagem conhecido nacionalmente, só que agora relacionado ao esporte, teve sua imagem associada à malandragem. Gérson de Oliveira Nunes, mais conhecido como "canhotinha de ouro", meia da Seleção Brasileira e campeão na Copa do Mundo de 70, participou de uma propaganda de cigarro onde dizia:

"Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também."




Esta frase foi adotada pela cultura popular para simbolizar a suposta malandragem brasileira, o "jeitinho" desonesto de ser, e assim, nascia a Lei de Gérson
Mais tarde, o jogador declarou o profundo arrependimento de ter seu nome associado a um desvio de conduta da qual muitos brasileiros se vangloriam de ter. A malandragem faz parte do imaginário social do nosso povo. Pesquisei brevemente no Wikipédia e de lá extraio um pequeno trecho que define bem o que seria essa ação tão aceitável em nosso País.

"Malandragem define-se como um conjunto de artimanhas utilizadas para se obter vantagem em determinada situação (vantagens estas muitas vezes ilícitas). Caracteriza-se pela engenhosidade e sutileza. Sua execução exige destreza, carisma, lábia e quaisquer características que permitam a manipulação de pessoas ou resultados, de forma a obter o melhor destes, e da maneira mais fácil possível. Contradiz a argumentação lógica, o labor e a honestidade, pois a malandragem pressupõe que tais métodos são incapazes de gerar bons resultados. Aquele que pratica a malandragem (o "malandro") age como no popular adágio brasileiro, imortalizado pelo nome de Lei de Gérson."

E por que estou a falar deste assunto por aqui?

Tudo porque um fato que ocorreu recentemente me lembrou muito todo este tema da malandragem. Agora em 2011, me deparei com uma situação em um jogo de basquete que pertencia à fase de classificação do NBB3 (Novo Basquete Brasil).


A partida era entre Joinville e São José. A equipe de Joinvile vencia por um ponto de diferença e a posse de bola em lateral era da equipe de São José. Restava pouco tempo e o lance, que aos olhos parecia simples e normal, foi denunciado pelo narrador como um lance polêmico.
Quando assisti pela tv, infelizmente não conseguiram cobrir o lance como ocorrido, pois eles estavam filmando um jogador da equipe de Alberto Bial (técnico da equipe de Joinville) que havia se machucado como você pode conferir aqui:




Ao final da partida, o ala Renato(que cobrou o lateral no fim do jogo) deu uma entrevista ao canal de tv indignado com o ocorrido e reclamando da atitude do técnico adversário. Já em seguida, o próprio Alberto Bial também concedeu uma entrevista tirando o foco do último e polêmico lance e dando ênfase em outros assuntos, dando um "show" de emoção, amor ao esporte e "lição" sobre ganhar e perder, como vocês também podem ver aqui:





Desde então fiquei com uma "pulga atrás da orelha" com o ocorrido. Procurei blogs sobre basquete, tentei ler mais sobre o jogo e não conseguia saber o que, de fato, havia acontecido naquele fim de partida. 

Os dias foram passando e já não me recordava tanto desta história. Ficou pra mim como um caso mal resolvido, até que anteontem li no blog do Bala na cesta que o técnico Alberto Bial havia sido punido com três jogos de suspensão no NBB. Ao ler esta notícia, pensei que realmente o ato de Bial deveria ter sido mesmo de má fé. Minha curiosidade por este caso reascendeu e voltei a pesquisar na internet sobre o assunto até que consegui achar um vídeo do lance filmado por um torcedor que denuncia bem o ococrrido como vocês também podem ver aqui:






Infelizmente assisti a uma situação que não condiz com uma competição que diz ter vindo para resgatar o Basquete Brasileiro. Muito pelo contrário, ela me levou à assistir a personificação do Zé Carioca em carne e osso utilizando-se de suas malandragens e em seguida, de seu carisma, lábia e prepotência em achar que estava tudo bem. Esse exemplo indigno do Basquete Brasileiro veio de um técnico que admiro(ou admirava, ainda não sei) pela demonstração de sua paixão pela modalidade. O técnico em questão é Alberto Bial. 

Bial, no calor de um jogo emocionante e disputado até o último segundo(isso não pode ser argumento para agir de má fé) , estava à beira da quadra e seu time vencia por um ponto. O ala Renato, da equipe de São José, iria repor a bola em jogo quando faltavam 1,9 segundos para o fim da partida. Em uma atitude de desespero e destempero, mas também de desrespeito ao jogo, ao esporte em questão, aos torcedores presentes e os que assistiam pela tv, o técnico Alberto Bial corre de sua posição de técnico no banco de reservas para marcar o ala Renato e impedir a sua reposição de bola. Sua entrevista no final da partida mostra o que muitos proclamam no Brasil como sabedoria popular. É o se dar bem sem perder a pose. É o malandro dos jogos de futebol dos finais de semana. É o pior que temos para valorizar em troca de uma vitória que tinha grandes chances de acontecer a favor de seu time. Não quero discutir se a punição de três jogos foi justa ou não, mas o que está em jogo é a imagem, a honra, hombridade e respeito ao outro, tirando dele a chance de tentar te vencer.


Pra quem já deu aula em escola ou já organizou qualquer pequeno evento esportivo, deve saber muito bem como esta atitude está presente no esporte, principalmente entre os mais jovens. A criança e o jovem são transgressores por natureza. Mas não é por causa disso que não devemos agir e intervir. Cabe ao professor pontuar sobre estas questões de imediato em cada aula, em acontecimentos parecidos, ou caso mesmo ela não aconteça(utilizarei este post em minhas aulas) e mostrar que o adversário está na quadra para nos tornar mais forte, para nos desafiar e caso consiga, para nos vencer. O erro não está no esporte ser de rendimento ou competitivo. O erro está nas pessoas, nas ações e nos péssimos exemplos que nos são passados por dirigentes, técnicos, atletas e muitas vezes até locutores na tv. O senso comum do malandro já está mais do que com o prazo de validade vencido. Precisamos superar esta máxima. E ao Bial, não só famoso pelo seu trabalho como por ser irmão de um âncora da tv, deveria ao menos retratar-se sobre o ocorrido. Após uma atitude como esta, perde-se o valor do empenho da equipe de Joinville que lutou cada segundo pela vitória. Mas a vitória ou derrota não está mais em questão. O que fica evidenciado e em foco é em como ainda fazemos de tudo pelo sucesso momentâneo. Vale à pena trocar a sua reputação por uma vitória? O mais triste é que certamente alguns torcedores saíram do ginásio proclamando: "O Bial é o máximo, você viu o que ele fez no jogo?" Essa ideia da malandragem e da vitória a qualquer custo desperta para muitos torcedores o lado da paixão, da luta pela vitória de seu time, é um sinal do compromisso de seu técnico com o sucesso de sua equipe e ainda é vista com graça por muitos. Mas sei que que outros tantos conseguem enxergar e interpretar que atos isolados como estes ofuscam atuações maravilhosas de jogadores e equipes.


Já assisti algumas vezes este lance e nessa hora confesso que sinto pena do Gérson. Sempre que atos de desvios de conduta acontecem desta forma, muitos assistem o lance perplexos e dizem para alguém: 


"Essa é a legítima Lei de Gérson."

O pobre Gérson não tem nada a ver com isso. 

quinta-feira, 3 de março de 2011

Um dia após o outro



"Hoje estou aqui esperando a hora chegar. Espero que tudo possa dar certo e que eu conquiste talvez o meu maior sonho no momento que pode me abrir muitas portas na vida. Sei que poderia ter feito muito mais e que devo ter deixado a desejar, mas não posso negar os acontecimentos marcantes que certamente fazem parte da minha mudança nesse semestre. Com certeza aprendi muito como pessoa e acho que aprendi muito na vida. Só peço à Deus que eu tenha saúde para trilhar a minha vida. Tenho certeza de que posso mais e que tenho muito a mostrar. Tomara que daqui pra frente eu não regrida e que chegue aos meus sonhos com trabalho, luta, suor, alegria e realização. Tomara também que quando eu voltar a ler isso aqui, possa estar dando risadas desse meu momento de pressão interna e externa e que eu, enfim, seja um calouro universitário. A hora é essa, Rodrigo! Seja feliz e boa sorte." 
11 de Junho de 1998 - 21h02.


Escrevi esse texto momentos antes de encarar o vestibular no dia seguinte. Hoje, aos 32 anos, olho pra trás e vejo o quanto devo às pessoas que me cercaram, das quais discordei, briguei, amei, dos amigos que fiz, dos colegas que perdi o contato e em geral de tudo o que vivi. Desde garoto usava agenda(nem sempre organizada) para registrar os momentos marcantes da minha vida. Era um forma de aprender com as sensações vividas. Lendo esse texto vejo o quanto voltei a errar, percebo quantas vezes regredi, mas acima de tudo, quantas vezes me dei a chance de tentar novamente e aprender com os erros. Penso quanto desse blog tem de influência de tudo isso que passei. E de alguma forma sou grato à isso. Grato aos amigos, à família, aos professores que me ensinaram a sonhar e fazer acontecer (e aos que me desanimaram também), aos meus alunos queridos, alunos que me mostraram que era possível uma Educação Física diferenciada e que nem sempre concordaram com minhas ideias me tornando mais forte e um profissional mais capacitado.
Sou grato por tudo isso e garanto: Quero e posso muito mais!
Este espaço aqui certamente é uma realização pessoal, e hoje, está entre meus compromissos de vida.